Tem gente que acha tão impossível ser feliz e ser livre, que acaba morrendo amargurado e angustiado, sem nunca sequer ter provado a liberdade que Cristo nos oferece.
Uma musica do grande Baleiro, o Zeca, versa assim: “Eu daria tudo pra não ver você cansada, pra não ver você calada, pra não ver você chateada, cara de desesperada, mas não posso fazer nada, não sou Deus, não sou Senhor...”
E por ai vai, ou seja, se ele pudesse ele mudaria o sofrimento e decepção de quem ele ama, mas não pode, existem coisas que só eu posso fazer por mim mesmo, e uma delas é descobrir e viver a liberdade que Cristo me oferece.
Quero fazer um verso parecido, seguindo a mesma linha de um observador que se entristece pela melancolia aguniante do seu próximo, vamos lá:
“Eu daria tudo pra não ver você calado, chateado por não poder fazer nada; pra não ver você com aquele olhar de pedinte ao ver as festas que você não pode ir por ser crente; eu daria tudo pra não ver você chumbado, cara de desesperado, quando ver o outro entrando na presença do seu Deus de um modo completamente diferente do seu; eu daria tudo pra não ver você irado, cara de emaconhado, por ver quem alguém te mais intimidade com seu Deus ou seu pastor do que você; enfim, eu daria tudo pra que você desfrutasse, em sua plenitude particular, a doce e gloriosa condição libertaria e regozijosa que a bíblia ensina, mas não posso fazer nada, sou apenas filho do Deus, servo do Senhor..”
É tão triste ver que nossas igrejas ensinam coisas completamente diferentes daquilo que Deus realmente quis dizer ao inspirar seu livro sagrado. Vou dar um exemplo, mais fácil de entender.
Outro dia eu estava numa grande loja de departamentos, minha mãe e eu, compramos uns chocolates e fomos enfrentar uma considerável fila, onde estavam um jovem vestido de obreiro pentecostal, e sua esposa com um cabelo que chamava a atenção pelo comprimento. Tudo bem que ela não era um primor em altura, mas seu rabo de cavalo media por volta de 1.5m, isso sem falar em sua vestimenta facilmente vista numa Assembléia de Deus ou Deus é Amor.
Eu comentei com minha mãe: “ – Eu podia ir falar com ela, e explicar o que Paulo realmente quis dizer quando recomendou que as mulheres não cortassem o cabelo. Mas, acho que ela me veria como um emissário de Satanás”, eu queria explicar aquele velho lance do templo, das sacerdotisas (prostitutas), da diferenciação que precisaria haver por parte dos seguidores do Nazareno.
Minha mãe respondeu: “ – Ela eu não sei, mas o marido dela não gostaria muito da sua forma de abordagem”.
O que eu quero dizer com isso é que as mulheres, dessas realidades religiosas, se privam de uma das coisas que mais as agradam, a beleza, a vaidade feminina, em nome de uma pretensa, porém sofismática, santidade. Abaixo a vaidade, vivas à esquisitice!
Por mais que eu fosse educado na abordagem, e por mais que eu tenha uma boa intenção de ajudá-la, de fazê-la acordar e de talvez trazer um pouco de alegria a um ser desprovido de vaidade corporal, eu nem de longe poderia transformar sua mente, apenas seu pastor poderia fazer isso por ela, e olhe lá.
Se não partir do púlpito que ela respeita, ela nunca entenderá qual o real sentido de VAIDADE no V.T, tampouco discernirá os pormenores dos conselhos de Paulo. Mas, eu duvido que o seu pastor faria uma coisa dessa, isso desmontaria uma tradição centenária, colocaria em xeque sua condição de xeique local. Líder supremo por Deus instituído naquela comunidade.
E talvez nem esse pastor saiba, por nunca ter estudado, a correta interpretação, de Cristo como chave hermenêutica , de toda a Escritura.
Deste modo, vive-se uma pseudo-liberdade cristã. Uma vida religiosa cheia de privações. Onde sou conhecido por aquilo que não posso, e não por aquilo que faço. Não quero me tornar repetitivo, mesmo porque já escrevi sobre isso aqui no blog, e também porque este assunto daria um livro, tudo o que faço é apenas uma pincelada, audaciosa e pretensiosa, daquilo que eu entendo ser o significado do evangelho.
Eu preciso provar, no mais intimo do meu ser, a liberdade que me é garantida em Jesus. Essa dicotomia existente no seio da igreja é uma afronta ao próprio Senhor dela.
Muitos pastores, infelizmente, se apresentam como “Cristos” de suas comunidades, de forma que sejam vistos como o mais próximo de Jesus que seus membros poderiam chegar, não como fonte de exemplo, mas como fonte de inspiração, temor e tremor, como sendo dignos de respeito e, em alguns casos, de adoração. Privando completamente o crente de desfrutar seu sacerdócio santo e real, fazendo com que esse crente se veja como um voluntário servo da igreja, e não do corpo cósmico de Jesus na terra.
Isso dói (se você realmente entendeu o que eu quis dizer). Dói porque limita minha real condição de escravo livre do Senhor Jesus. Eu provo do seu senhorio sobre mim, e isso deveria ser o suficiente para eu celebrar a liberdade em todos os instantes da minha vida.
Liberdade da morte. Liberdade para a vida.
Sou livre para superar o sofrimento, por mais duradouro ou cruel que ele seja; sou livre para amar quem quer que seja; sou livre para ir onde quiser, pois maior é o que está em mim; sou livre para crer, pois aquilo que eu abrir na terra será aberto nos céus; ouso dizer que sou livre até para duvidar e contender com Deus, pois isso demonstra minha crença de que espero realmente que ele aja o tempo todo, enfim, sou livre para morrer, pois isso me libertará para a vida eterna.
Sou livre para cortar o cabelo; sou livre para sair e ir onde eu quiser, pois é o Espírito quem me constrange a ficar ou sair; sou livre para me fazer de louco, se isso gerar transformação; sou livre para cantar, dançar, tocar, pular e até batucar, pois isso alegra meu coração; sou livre para encarar o Eterno onde eu estiver, nu ou engravatado; sou livre para redargüir meu líder, pois eu sou povo santo, nação eleita; sou livre para me deixar afundar na tempestade, pois Cristo estende sua mão; sou livre para exortar, e expulsar, os pretensos “Jesuses” que fazem da igreja seus currais eleitoreiros.
É incrível como sou livre. É maravilhoso como meu coração é pacifico, meu ser tranqüilo, e minha alma salva.
Quero, sempre, enquanto viver, desfrutar essa INCREDIBILIDADE DA LIBERDADE.
No livro vem mais sobre isso.
Uma musica do grande Baleiro, o Zeca, versa assim: “Eu daria tudo pra não ver você cansada, pra não ver você calada, pra não ver você chateada, cara de desesperada, mas não posso fazer nada, não sou Deus, não sou Senhor...”
E por ai vai, ou seja, se ele pudesse ele mudaria o sofrimento e decepção de quem ele ama, mas não pode, existem coisas que só eu posso fazer por mim mesmo, e uma delas é descobrir e viver a liberdade que Cristo me oferece.
Quero fazer um verso parecido, seguindo a mesma linha de um observador que se entristece pela melancolia aguniante do seu próximo, vamos lá:
“Eu daria tudo pra não ver você calado, chateado por não poder fazer nada; pra não ver você com aquele olhar de pedinte ao ver as festas que você não pode ir por ser crente; eu daria tudo pra não ver você chumbado, cara de desesperado, quando ver o outro entrando na presença do seu Deus de um modo completamente diferente do seu; eu daria tudo pra não ver você irado, cara de emaconhado, por ver quem alguém te mais intimidade com seu Deus ou seu pastor do que você; enfim, eu daria tudo pra que você desfrutasse, em sua plenitude particular, a doce e gloriosa condição libertaria e regozijosa que a bíblia ensina, mas não posso fazer nada, sou apenas filho do Deus, servo do Senhor..”
É tão triste ver que nossas igrejas ensinam coisas completamente diferentes daquilo que Deus realmente quis dizer ao inspirar seu livro sagrado. Vou dar um exemplo, mais fácil de entender.
Outro dia eu estava numa grande loja de departamentos, minha mãe e eu, compramos uns chocolates e fomos enfrentar uma considerável fila, onde estavam um jovem vestido de obreiro pentecostal, e sua esposa com um cabelo que chamava a atenção pelo comprimento. Tudo bem que ela não era um primor em altura, mas seu rabo de cavalo media por volta de 1.5m, isso sem falar em sua vestimenta facilmente vista numa Assembléia de Deus ou Deus é Amor.
Eu comentei com minha mãe: “ – Eu podia ir falar com ela, e explicar o que Paulo realmente quis dizer quando recomendou que as mulheres não cortassem o cabelo. Mas, acho que ela me veria como um emissário de Satanás”, eu queria explicar aquele velho lance do templo, das sacerdotisas (prostitutas), da diferenciação que precisaria haver por parte dos seguidores do Nazareno.
Minha mãe respondeu: “ – Ela eu não sei, mas o marido dela não gostaria muito da sua forma de abordagem”.
O que eu quero dizer com isso é que as mulheres, dessas realidades religiosas, se privam de uma das coisas que mais as agradam, a beleza, a vaidade feminina, em nome de uma pretensa, porém sofismática, santidade. Abaixo a vaidade, vivas à esquisitice!
Por mais que eu fosse educado na abordagem, e por mais que eu tenha uma boa intenção de ajudá-la, de fazê-la acordar e de talvez trazer um pouco de alegria a um ser desprovido de vaidade corporal, eu nem de longe poderia transformar sua mente, apenas seu pastor poderia fazer isso por ela, e olhe lá.
Se não partir do púlpito que ela respeita, ela nunca entenderá qual o real sentido de VAIDADE no V.T, tampouco discernirá os pormenores dos conselhos de Paulo. Mas, eu duvido que o seu pastor faria uma coisa dessa, isso desmontaria uma tradição centenária, colocaria em xeque sua condição de xeique local. Líder supremo por Deus instituído naquela comunidade.
E talvez nem esse pastor saiba, por nunca ter estudado, a correta interpretação, de Cristo como chave hermenêutica , de toda a Escritura.
Deste modo, vive-se uma pseudo-liberdade cristã. Uma vida religiosa cheia de privações. Onde sou conhecido por aquilo que não posso, e não por aquilo que faço. Não quero me tornar repetitivo, mesmo porque já escrevi sobre isso aqui no blog, e também porque este assunto daria um livro, tudo o que faço é apenas uma pincelada, audaciosa e pretensiosa, daquilo que eu entendo ser o significado do evangelho.
Eu preciso provar, no mais intimo do meu ser, a liberdade que me é garantida em Jesus. Essa dicotomia existente no seio da igreja é uma afronta ao próprio Senhor dela.
Muitos pastores, infelizmente, se apresentam como “Cristos” de suas comunidades, de forma que sejam vistos como o mais próximo de Jesus que seus membros poderiam chegar, não como fonte de exemplo, mas como fonte de inspiração, temor e tremor, como sendo dignos de respeito e, em alguns casos, de adoração. Privando completamente o crente de desfrutar seu sacerdócio santo e real, fazendo com que esse crente se veja como um voluntário servo da igreja, e não do corpo cósmico de Jesus na terra.
Isso dói (se você realmente entendeu o que eu quis dizer). Dói porque limita minha real condição de escravo livre do Senhor Jesus. Eu provo do seu senhorio sobre mim, e isso deveria ser o suficiente para eu celebrar a liberdade em todos os instantes da minha vida.
Liberdade da morte. Liberdade para a vida.
Sou livre para superar o sofrimento, por mais duradouro ou cruel que ele seja; sou livre para amar quem quer que seja; sou livre para ir onde quiser, pois maior é o que está em mim; sou livre para crer, pois aquilo que eu abrir na terra será aberto nos céus; ouso dizer que sou livre até para duvidar e contender com Deus, pois isso demonstra minha crença de que espero realmente que ele aja o tempo todo, enfim, sou livre para morrer, pois isso me libertará para a vida eterna.
Sou livre para cortar o cabelo; sou livre para sair e ir onde eu quiser, pois é o Espírito quem me constrange a ficar ou sair; sou livre para me fazer de louco, se isso gerar transformação; sou livre para cantar, dançar, tocar, pular e até batucar, pois isso alegra meu coração; sou livre para encarar o Eterno onde eu estiver, nu ou engravatado; sou livre para redargüir meu líder, pois eu sou povo santo, nação eleita; sou livre para me deixar afundar na tempestade, pois Cristo estende sua mão; sou livre para exortar, e expulsar, os pretensos “Jesuses” que fazem da igreja seus currais eleitoreiros.
É incrível como sou livre. É maravilhoso como meu coração é pacifico, meu ser tranqüilo, e minha alma salva.
Quero, sempre, enquanto viver, desfrutar essa INCREDIBILIDADE DA LIBERDADE.
No livro vem mais sobre isso.
Soli Deo Gloria
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