Não se pode dissecar o coração, como Nero fez com o útero de sua mãe, para conhecer como se dá a conversão no interior de uma pessoa. Esse processo interior, cósmico-carnal-espiritual, não pode se ver a olho nu.
Como saber se uma pessoa é convertida ou não? “Pela vida dela e pelo fruto”, essa é a resposta que o babaca daria. Mas eu rebato dizendo que sou convertido, e às vezes (não tão raro assim), o que faço não o aprovo, pois o que quero, isso não faço; mas o que aborreço, isso faço. Então como entender? Não entenda, viva o evangelho.
Miserável homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Dou graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor que me livra da condenação eterna. Assim que eu mesmo, com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas, com a carne, à lei do pecado.
Ontem na rua, passei por uma mulher que se vestia como uma “mãe-de-santo”, num primeiro momento me veio uma ojeriza gratuita, acompanhada do recitar melódico e espírito-consciente de Efésios 6:12, aquele em que se diz que ‘nossa luta não ‘e contra carne ou sangue, mas sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais’; e na hora: pummm!!! – um estalo, nao é ela que preciso combater, mas o espírito que a usurpa como filha de Deus.
Contei isso, porque a igreja evangélica rechaçaria o ser humano, não se relacionaria com um pai-de-santo, um travesti, e como ouvi uma vez “eu nem entro onde há pessoas fumando”, ahauhauhauh, hipócrita de uma figa. E graças a Deus, parece que a realidade está mudando, tem gente que já pensa em pregar para prostitutas e travestis, há bons centros de apoio ao dependente químico, bons testemunhos de gente que largou o satanismo primário (que é o que penso ser as religiões afro-descendentes).
Miserável homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Dou graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor que me livra da condenação eterna. Assim que eu mesmo, com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas, com a carne, à lei do pecado.
Ontem na rua, passei por uma mulher que se vestia como uma “mãe-de-santo”, num primeiro momento me veio uma ojeriza gratuita, acompanhada do recitar melódico e espírito-consciente de Efésios 6:12, aquele em que se diz que ‘nossa luta não ‘e contra carne ou sangue, mas sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais’; e na hora: pummm!!! – um estalo, nao é ela que preciso combater, mas o espírito que a usurpa como filha de Deus.
Contei isso, porque a igreja evangélica rechaçaria o ser humano, não se relacionaria com um pai-de-santo, um travesti, e como ouvi uma vez “eu nem entro onde há pessoas fumando”, ahauhauhauh, hipócrita de uma figa. E graças a Deus, parece que a realidade está mudando, tem gente que já pensa em pregar para prostitutas e travestis, há bons centros de apoio ao dependente químico, bons testemunhos de gente que largou o satanismo primário (que é o que penso ser as religiões afro-descendentes).
Por outro lado penso que isso sempre foi assim, o joio sempre cresceu no meio do trigo, e nem por isso o trigo se tornou 100% podre, mas pela força do Espírito, o puro prevaleceu sobre o impuro. Assim foi, e assim será.
Mudando um pouco o foco da escrita, o babaca que aponta o dedo e diz: “Você precisa se converter!”, é o mesmo que acha que a igreja cumpre sua parte quando dá uma cesta básica, ou nega esmola a um pedinte: “meu dinheiro não sustenta o vicio de ninguém”, pensa o babaca.
Sustentar não é apenas dar cesta básica, ou tampouco servir sopão, é isso e muito mais. É tratar com respeito, com dignidade, sem julgamento, sem a jactância da superioridade de quem se julga salvo e conhecedor do Cristo, é estender a mão e cumprimentar, é entabular uma conversa e emprestar o ombro e o dinheiro. Mas, a igreja segue retirando os bêbados e mendigos de dentro dos templos.
Quando era pequeno eu tinha medo dos pedintes que entravam na igreja, e achava um herói o diácono que o conduzia para a rua, os mais feras eram os que escorraçavam com os pobres sujeitos até a esquina da igreja, hoje eu sei que tais homens não passam de, no mínimo, anti-heróis. O correto devia ser respeitá-los, mau cheiro e péssimo comportamento todos já tivemos (quanto a cheirar bem eu me garanto, já meu comportamento...), e nem por isso já fomos enxotados da igreja (eu já fui algumas vezes, uma por usar boné e outra por conversar durante o sermão, das outras não me lembro).
Minha cabeça voa, está nas alturas, sei que tudo parece extremismo, mas garanto que isso se encontra no livro sagrado do Cristianismo. Tanto o diácono quanto o mendigo são amados por Deus, da mesma forma. Ambos podem ser salvos ou não. Não é a condição desfavorável socialmente de um que o põe em situação inferior ao dono de igreja, pelo contrário, quando o pobre miserável encontrar a graça remidora, então terá muito mais a agradecer e a jubilar-se do que aquele que vive, ou que pensa viver, à sobra do altíssimo (incrível, isso também esta no livro sagrado).
Babaca, se você um dia chegar a ler isso aqui, não acuse, não aponte o dedo, não empurre o seu evangelho, antes, viva o evangelho da graça de Deus, que é amor e...graça! Pense: “eu me converti???” e só então viva de modo que o mundo te enxergue e pense: “Eu preciso ser como ele!” (isso também está no livro preto...)
Mudando um pouco o foco da escrita, o babaca que aponta o dedo e diz: “Você precisa se converter!”, é o mesmo que acha que a igreja cumpre sua parte quando dá uma cesta básica, ou nega esmola a um pedinte: “meu dinheiro não sustenta o vicio de ninguém”, pensa o babaca.
Sustentar não é apenas dar cesta básica, ou tampouco servir sopão, é isso e muito mais. É tratar com respeito, com dignidade, sem julgamento, sem a jactância da superioridade de quem se julga salvo e conhecedor do Cristo, é estender a mão e cumprimentar, é entabular uma conversa e emprestar o ombro e o dinheiro. Mas, a igreja segue retirando os bêbados e mendigos de dentro dos templos.
Quando era pequeno eu tinha medo dos pedintes que entravam na igreja, e achava um herói o diácono que o conduzia para a rua, os mais feras eram os que escorraçavam com os pobres sujeitos até a esquina da igreja, hoje eu sei que tais homens não passam de, no mínimo, anti-heróis. O correto devia ser respeitá-los, mau cheiro e péssimo comportamento todos já tivemos (quanto a cheirar bem eu me garanto, já meu comportamento...), e nem por isso já fomos enxotados da igreja (eu já fui algumas vezes, uma por usar boné e outra por conversar durante o sermão, das outras não me lembro).
Minha cabeça voa, está nas alturas, sei que tudo parece extremismo, mas garanto que isso se encontra no livro sagrado do Cristianismo. Tanto o diácono quanto o mendigo são amados por Deus, da mesma forma. Ambos podem ser salvos ou não. Não é a condição desfavorável socialmente de um que o põe em situação inferior ao dono de igreja, pelo contrário, quando o pobre miserável encontrar a graça remidora, então terá muito mais a agradecer e a jubilar-se do que aquele que vive, ou que pensa viver, à sobra do altíssimo (incrível, isso também esta no livro sagrado).
Babaca, se você um dia chegar a ler isso aqui, não acuse, não aponte o dedo, não empurre o seu evangelho, antes, viva o evangelho da graça de Deus, que é amor e...graça! Pense: “eu me converti???” e só então viva de modo que o mundo te enxergue e pense: “Eu preciso ser como ele!” (isso também está no livro preto...)
Sola Scriptura
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