Este título é um trecho de uma música do Fruto Sagrado que eu ouvi hoje cedo, e, pra variar um pouco, eu parei pra pensar.
Cara, é verdade eu sou diferente, mas igual a todo mundo. Não posso negar que já fui (e luto contra isso diariamente) jactancioso, soberbo, arrogante e cético, e minha natureza decaída insiste em carregar algumas nuances dessas más características, mas eu sou igual a todo mundo, não é o fato de ser pastor ou filho de Deus que me torna melhor que quaisquer pessoas, pelo contrário, isso me torna um servo.
Diferente, mas igual a todo mundo. Quando Ele disse triunfalmente "Está consumado!" (Jo 19.30), e por último gritou em alta voz: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!" (Lc 23.46), o véu do templo rasgou-se em duas partes (v.45)., e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras. E agora todos temos (qualquer pessoa) acesso ao Santo do Santos, ao lugar Santíssimo, que antes só podia ser visitado uma vez ao ano, para expiação do pecado dos judeus, era apenas o Sumo Sacerdote judaico para ter acesso ao lugar destinado para guardar o mais sagrado dos tesouros, a Glória de Deus.
Eu costumo dizer que não cheguei ao ministério aos 23 anos apenas por esforço próprio, primeiro porque isso é um empreendimento nasceu no coração de Deus, eu apenas lhe dei a mão, e também não por que fui criado, ensinado e treinado para ser um “sacerdotezinho”, uma espécie de Samuel tupiniquim hodierno, mas graças a Deus por que sou diferente, mas igual a todo mundo. E eu até me achava mais abastado espiritual e psicologicamente, mas graças a Deus que minha ignorânia soberba tem sido devorada pelas tribulações cotidianas.
Não saio na frente na corrida pela glória de Deus, não tenho privilégios para me achegar a Deus, não tenho mais preparo ou gabarito me fazer participante da glória divina, antes eu sou diferente, mas igual a todo mundo. É como aquela velha canção evangélica: “O véu que separava, já não separa mais, a luz que outrora apagada, agora brilha e cada dia brilha mais...”. Deus esta aí, acessível, o sangue de Cristo nos torna puros e justos para termos acesso direto ao Pai, diretão mesmo, pois o filho, que na verdade é o próprio Deus Encarnado, intercede por nós.
Isso é fantástico, contundente, apaixonante, extasiante, e até certo ponto luxuriante, porque me causa um prazer orgasmico saber que tenho acesso livre a Deus; sem santos falsos intercessores (pois como canta Zeca Baleiro “...santos, que já foram homens de pecado...”), sem ritos, sem flagelos, sem ascetismo, sem experiências físico-emocionais, sem arrepios, sem viagens transcendentais, sem químicas alucinógenas, sem língua de anjos, sem vestes especiais, sem dogmas sacros, sem liturgias históricas, sem legalismo, sem religião e até mesmo sem pessoas, mas apenas com o meu coração e a minha psiquê eu entendo e alcanço Deus, e sou alcançado por Ele, e isso posso fazer sozinho, pecador mesmo, limitado e miserável como eu sou, e o Eterno Divino me aceita. É estarrecedor saber disso!
Sou diferente, mas igual a todo mundo. Tem uma musica do katsbarnea que diz assim: “...não importa se rico ou pobre, branco ou negro, viciado ou ladrão, prostituta, travesti: Jesus te ama...”, e isso, e tão somente isso, ser amado por Jesus e corresponder a este amor, já é suficiente para ter acesso ao Santo dos Santos.
Cara, é verdade eu sou diferente, mas igual a todo mundo. Não posso negar que já fui (e luto contra isso diariamente) jactancioso, soberbo, arrogante e cético, e minha natureza decaída insiste em carregar algumas nuances dessas más características, mas eu sou igual a todo mundo, não é o fato de ser pastor ou filho de Deus que me torna melhor que quaisquer pessoas, pelo contrário, isso me torna um servo.
Diferente, mas igual a todo mundo. Quando Ele disse triunfalmente "Está consumado!" (Jo 19.30), e por último gritou em alta voz: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!" (Lc 23.46), o véu do templo rasgou-se em duas partes (v.45)., e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras. E agora todos temos (qualquer pessoa) acesso ao Santo do Santos, ao lugar Santíssimo, que antes só podia ser visitado uma vez ao ano, para expiação do pecado dos judeus, era apenas o Sumo Sacerdote judaico para ter acesso ao lugar destinado para guardar o mais sagrado dos tesouros, a Glória de Deus.
Eu costumo dizer que não cheguei ao ministério aos 23 anos apenas por esforço próprio, primeiro porque isso é um empreendimento nasceu no coração de Deus, eu apenas lhe dei a mão, e também não por que fui criado, ensinado e treinado para ser um “sacerdotezinho”, uma espécie de Samuel tupiniquim hodierno, mas graças a Deus por que sou diferente, mas igual a todo mundo. E eu até me achava mais abastado espiritual e psicologicamente, mas graças a Deus que minha ignorânia soberba tem sido devorada pelas tribulações cotidianas.
Não saio na frente na corrida pela glória de Deus, não tenho privilégios para me achegar a Deus, não tenho mais preparo ou gabarito me fazer participante da glória divina, antes eu sou diferente, mas igual a todo mundo. É como aquela velha canção evangélica: “O véu que separava, já não separa mais, a luz que outrora apagada, agora brilha e cada dia brilha mais...”. Deus esta aí, acessível, o sangue de Cristo nos torna puros e justos para termos acesso direto ao Pai, diretão mesmo, pois o filho, que na verdade é o próprio Deus Encarnado, intercede por nós.
Isso é fantástico, contundente, apaixonante, extasiante, e até certo ponto luxuriante, porque me causa um prazer orgasmico saber que tenho acesso livre a Deus; sem santos falsos intercessores (pois como canta Zeca Baleiro “...santos, que já foram homens de pecado...”), sem ritos, sem flagelos, sem ascetismo, sem experiências físico-emocionais, sem arrepios, sem viagens transcendentais, sem químicas alucinógenas, sem língua de anjos, sem vestes especiais, sem dogmas sacros, sem liturgias históricas, sem legalismo, sem religião e até mesmo sem pessoas, mas apenas com o meu coração e a minha psiquê eu entendo e alcanço Deus, e sou alcançado por Ele, e isso posso fazer sozinho, pecador mesmo, limitado e miserável como eu sou, e o Eterno Divino me aceita. É estarrecedor saber disso!
Sou diferente, mas igual a todo mundo. Tem uma musica do katsbarnea que diz assim: “...não importa se rico ou pobre, branco ou negro, viciado ou ladrão, prostituta, travesti: Jesus te ama...”, e isso, e tão somente isso, ser amado por Jesus e corresponder a este amor, já é suficiente para ter acesso ao Santo dos Santos.
E por quê eu seria melhor que alguém? Porque me ordenaram pastor aos 23 anos já com duas faculdades? Porque sou crente há 24 anos? Balela, arrego, não por isso, nem por nada, mas apenas porque correspondo o amor com o qual foi amado, a ponto de um homem comum como eu, que em essência era Deus, entregar sua vida para ser crucificado no Gólgota há, teoricamente, 2007 anos.
Semana que vem comemoraremos o natal, mas eu estou felicíssimo sabendo que sou diferente, mas igual a todo mundo.
Semana que vem comemoraremos o natal, mas eu estou felicíssimo sabendo que sou diferente, mas igual a todo mundo.
Negada (cambada), o véu se rasgou! não somos melhores que ninguém, o lugar sacro e secreto, antes conhecido apenas pelo sacerdote fera dos feras, esta ai pra todo mundo que quiser. Não é meu nem é de ninguém, a Glória é de Deus e Ele a da pra quem quiser.
O véu foi rasgado, “Venham Todos”, diz Deus, pastores, lideres, prostitutas, travestis, indianos, corintianos, árabes, judeus, ingleses e até argentinos; o favor imerecido é ofertado a todos, e ao ofertante devemos Gloria e Honra!
O acesso a Deus não é oferecido por mim, eu apenas apresento a Graça remidora, que é a vereda que conduz a Deus, o resto é o sujeito e Deus. Eu estou fascinado com isso, é simples demais. Jesus nasceu, viveu, ensinou e morreu, mas ressuscitou. E isso nos leva de volta a Deus, aceitar e confessar este fato nos leva a se fazer participante da Glória de Deus, e tenho é que baixar a bola e apenas apresentar o Cristo.
Sou diferente, mas igual a todo mundo. Entende isso agora? Eu entendi!
O véu foi rasgado, “Venham Todos”, diz Deus, pastores, lideres, prostitutas, travestis, indianos, corintianos, árabes, judeus, ingleses e até argentinos; o favor imerecido é ofertado a todos, e ao ofertante devemos Gloria e Honra!
O acesso a Deus não é oferecido por mim, eu apenas apresento a Graça remidora, que é a vereda que conduz a Deus, o resto é o sujeito e Deus. Eu estou fascinado com isso, é simples demais. Jesus nasceu, viveu, ensinou e morreu, mas ressuscitou. E isso nos leva de volta a Deus, aceitar e confessar este fato nos leva a se fazer participante da Glória de Deus, e tenho é que baixar a bola e apenas apresentar o Cristo.
Sou diferente, mas igual a todo mundo. Entende isso agora? Eu entendi!
Soli Deo Gloria
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