Nada me ensinou tanto na vida quanto ele, o “fracasso”.
Bem, o “ele” que me refiro agora começou a ser trilhado em 2004, quando terminei a 1ª graduação, e agora o que fazer???
Então, um grande amigo e eu decidimos tentar. Nossa natureza aventureira, impulsiva e, até certo ponto, irresponsável, nos fez arriscar. Tínhamos talento, vontade, vigor e um relativo network.
Tudo era belo, tudo era promissor, havia um delicioso gosto de empolgação e perspectiva no ar, era contagiante e visionário o empreendimento; mas, mesmo em meio à goleada de boas possibilidades, ele estava lá, presente com sua temida e ínfima parcela, suas garras se podia ver ao longe. Conquanto nós não o temíamos, ele até poderia existir, era ridícula sua possibilidade, mas havia, como derradeira opção, “o fracasso”.
Foram 8 meses de empolgação, ansiedade, preocupação, pequenas perspectivas, angústia, cansaço, correria, conversa e um pequeno temor. Aliado à nossa inexperiência, gênesis dos principais erros, houve falhas de conduta moral, e ações de confiança cega, que culminaram em fracasso.
Agora, foram 3 meses de derrota, enfermidades, repouso e recuperação. Quando começamos, nos falamos: “...pode dar certo, como pode dar muito, mas muito errado, mas, ser der errado, corremos atrás para sana-los...”, e deu muito errado. Fracassamos!
Uma escola, um tempo de aprendizado, que me fez dizer em minha 1ª entrevista subseqüente a este episódio: “Posso não saber o que fazer, mas sei o que não fazer!”, a “Doulos – Soluções em Mídia”, me ensinou que realizar sem planejar é suicídio, sonhar sem trabalhar é burrice, e colher sem plantar é loucura (fora tantas outras coisas, que ainda não consegui traduzir em palavras).
Hoje é 23 de outubro, 15 dias atrás o grande dragão “Doulos” deixou de ser uma ameaça, limpamos quase todo seu rastro de destruição, seu fogo atingiu alguns transeuntes alheios à nossa luta diária com a fera. Seu corpo sujo, feio, grotesco, mas fascinante pela rara magia lúdica do capitalismo, ainda será carregado por mim por algum tempo, mas só por mim, eu criei o dragão, eu preciso joga-lo pelo abismo. Ele ainda se arrastará sem vida ao meu lado por algum tempo.
Ações juvenis e forjadas nos legaram dívidas, uma úlcera, uma taquicardia, e uma frase que me marcou: “Você tem 22 anos, se quiser chegar aos 30, precisa mudar sua vida”. E como o garoto da gravura, errei, mas tenho um longo caminho pela frente...
Fracasso, luta, e sonhos frustrados, 2005 ficará marcado como um ano de aprendizado. E vale ressaltar, que quando meu humano coração acusou o baque, a mão que balançou meu berço, estava ao meu lado, me vigiando, com alguma histeria é verdade, mas deixando fluir por ela, a força divina que precisava pra me fazer continuar...afinal, era apenas meu 2º ano no seminário...
Bem, o “ele” que me refiro agora começou a ser trilhado em 2004, quando terminei a 1ª graduação, e agora o que fazer???
Então, um grande amigo e eu decidimos tentar. Nossa natureza aventureira, impulsiva e, até certo ponto, irresponsável, nos fez arriscar. Tínhamos talento, vontade, vigor e um relativo network.
Tudo era belo, tudo era promissor, havia um delicioso gosto de empolgação e perspectiva no ar, era contagiante e visionário o empreendimento; mas, mesmo em meio à goleada de boas possibilidades, ele estava lá, presente com sua temida e ínfima parcela, suas garras se podia ver ao longe. Conquanto nós não o temíamos, ele até poderia existir, era ridícula sua possibilidade, mas havia, como derradeira opção, “o fracasso”.
Foram 8 meses de empolgação, ansiedade, preocupação, pequenas perspectivas, angústia, cansaço, correria, conversa e um pequeno temor. Aliado à nossa inexperiência, gênesis dos principais erros, houve falhas de conduta moral, e ações de confiança cega, que culminaram em fracasso.
Agora, foram 3 meses de derrota, enfermidades, repouso e recuperação. Quando começamos, nos falamos: “...pode dar certo, como pode dar muito, mas muito errado, mas, ser der errado, corremos atrás para sana-los...”, e deu muito errado. Fracassamos!
Uma escola, um tempo de aprendizado, que me fez dizer em minha 1ª entrevista subseqüente a este episódio: “Posso não saber o que fazer, mas sei o que não fazer!”, a “Doulos – Soluções em Mídia”, me ensinou que realizar sem planejar é suicídio, sonhar sem trabalhar é burrice, e colher sem plantar é loucura (fora tantas outras coisas, que ainda não consegui traduzir em palavras).
Hoje é 23 de outubro, 15 dias atrás o grande dragão “Doulos” deixou de ser uma ameaça, limpamos quase todo seu rastro de destruição, seu fogo atingiu alguns transeuntes alheios à nossa luta diária com a fera. Seu corpo sujo, feio, grotesco, mas fascinante pela rara magia lúdica do capitalismo, ainda será carregado por mim por algum tempo, mas só por mim, eu criei o dragão, eu preciso joga-lo pelo abismo. Ele ainda se arrastará sem vida ao meu lado por algum tempo.
Ações juvenis e forjadas nos legaram dívidas, uma úlcera, uma taquicardia, e uma frase que me marcou: “Você tem 22 anos, se quiser chegar aos 30, precisa mudar sua vida”. E como o garoto da gravura, errei, mas tenho um longo caminho pela frente...
Fracasso, luta, e sonhos frustrados, 2005 ficará marcado como um ano de aprendizado. E vale ressaltar, que quando meu humano coração acusou o baque, a mão que balançou meu berço, estava ao meu lado, me vigiando, com alguma histeria é verdade, mas deixando fluir por ela, a força divina que precisava pra me fazer continuar...afinal, era apenas meu 2º ano no seminário...
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